Etnobotânica Histórica da Jurema no Nordeste Brasileiro

  • Talita Maria Araújo Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Departamento de Biologia. Avenida Dom Manoel de Medeiros S/N, Dois Irmãos, Recife, Pernambuco, CEP: 521 71 -900
  • Valeria Veronica Dos Santos Estudante do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Departamento de Biologia. Avenida Dom Manoel de Medeiros S/N, Dois Irmãos, Recife, Pernambuco, CEP: 521 71 -900
  • Argus Vasconcelos De Almeida Professor Associado do Departamento de Biologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Avenida Dom Manoel de Medeiros S/N, Dois Irmãos, Recife, Pernambuco, Brasil. CEP: 521 71 -900

Resumen

Através da Etnobotânica é possível ter acesso a inúmeras informações que esclarecem e enriquecem os saberes a cerca dos recursos vegetais da natureza que nos rodeiam e as suas formas de utilização caracterizados pelas práticas culturais. No contexto cultural, essa ciência define a jurema como a “droga mágica” do Nordeste. Pode ser ainda mencionada como uma planta, uma bebida ou uma entidade. Atualmente, no Nordeste brasileiro são utilizadas três espécies de juremas pelos povos indígenas e nos cultos afro-brasileiros: Mimosa tenuiflora (Willd.), Mimosa verrucosa Benth. e Vitex agnus-castus L. Dessa forma, a jurema projetou-se como uma das expressivas plantas do repertório tradicional do sertanejo.

Publicado
2015-12-27
Sección
Artículos en extenso